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Inteligência Artificial Generativa no Marketing: Muito Além do Texto Bonitinho

Nos últimos dois anos, a Inteligência Artificial Generativa passou de hype de rede social para ferramenta operacional real e urgente dentro das empresas.

Enquanto muita gente ainda está brincando com prompts do tipo “me escreve um anúncio com CTA”, outras estão reestruturando equipes, revendo processos e reposicionando produtos inteiros com base no que esses modelos entregam.

Mas a verdade é: a IA generativa não é sobre escrever bonito. É sobre escalar a inteligência da operação. E se a gente continuar tratando isso como um brinquedinho criativo, vai perder tempo, dinheiro e relevância.

Neste artigo, vamos detalhar como a IA generativa já está impactando três frentes-chave no marketing digital: tráfego pago, gestão de dados/analytics e SEO. E, mais importante, mostrar como ela muda a forma como a gente trabalha.

1. Tráfego Pago: da Criatividade à Engenharia de Variações

Se você já trabalhou com mídias pagas, sabe que um anúncio bom é fruto de repetição, testes e otimizações contínuas. A IA generativa entra justamente aí: ela não substitui o trabalho de performance. Ela potencializa.

Hoje nós conseguimos gerar:

  • 50 variações de copy com base em dados históricos de CTR e conversão;
  • Criativos visuais com IA, ajustando imagens, estilos e cores em função de preferências da audiência;
  • Recomendações automatizadas de headline + visual + segmentação com base no que já performou antes.

E isso não é especulação. A própria Meta divulgou um estudo interno em 2023 mostrando que campanhas otimizadas com ferramentas de IA generativa tiveram:

  • 13% de redução no CPA;
  • 8% de aumento nas conversões,
    em relação a campanhas tradicionais, mesmo com o mesmo budget.

Na prática, o que muda?

  • Operações mais rápidas: o tempo entre ideia e execução cai drasticamente.
  • Maior volume de testes A/B: se antes você testava 4 variações por campanha, agora testa 40.
  • Melhor uso do orçamento: porque cada real é testado de forma mais inteligente.

Mas atenção: IA só potencializa o que já existe. Se sua estratégia de tráfego é ruim, ela só vai piorar mais rápido.

2. Gestão de Dados e Analytics: da Planilha ao Diagnóstico em Tempo Real

A segunda grande frente é a gestão de dados. E aqui a coisa fica ainda mais interessante.

Hoje, com um bom modelo de IA generativa conectado ao seu stack de dados (GA4, Looker, BigQuery, etc), é possível:

  • Fazer análises exploratórias sem uma linha de SQL;
  • Identificar anomalias de comportamento do usuário com linguagem natural;
  • Gerar relatórios automatizados com resumos executivos semanais.

Um exemplo prático: em vez de baixar relatórios do GA4 e filtrar manualmente dados de comportamento por canal, você pergunta:

“Quais campanhas tiveram aumento de bounce rate nas últimas 2 semanas e impactaram a conversão em mobile?”

E recebe a resposta, com gráfico, correlação estatística e sugestão de ação.

Segundo um estudo da McKinsey de 2024, empresas que usam IA generativa na camada analítica conseguiram:

  • Reduzir em até 40% o tempo de diagnóstico de problemas operacionais;
  • Aumentar em 32% a velocidade de tomada de decisão em squads de growth.

Isso muda completamente o perfil do profissional necessário. Sai o executor de planilha, entra o estrategista com capacidade de leitura crítica.

3. SEO: IA como Assistente, Não Como Redatora

Muita gente acha que SEO é só conteúdo. E que IA vai resolver tudo criando “posts otimizados” para palavras-chave. Ledo engano.

A IA ajuda sim. Mas o Google já deixou claro: conteúdo automatizado, raso, sem curadoria, vai ser penalizado. A atualização de março de 2024 derrubou mais de 800 sites que usavam conteúdo gerado por IA em massa.

Então como usar bem?

  • A IA pode gerar estrutura de conteúdo baseada nas primeiras posições da SERP;
  • Sugerir perguntas frequentes com base em dados do Search Console;
  • Analisar lacunas de cobertura no seu site, apontando oportunidades não exploradas;
  • Criar rascunhos otimizados, que depois são refinados por humanos.

Ou seja: a IA acelera o processo, mas não substitui a expertise de quem entende a jornada do usuário, a concorrência e a estratégia editorial.

E mais: o valor está na interpretação, não na produção em massa.

O Que Ninguém Quer Dizer (Mas Precisa)

A IA generativa está mudando o jogo. Mas não da forma como o hype quer vender.

Ela não vai “acabar com empregos”, tão pouco “substituir os profissionais”, mas vai eliminar tarefas burras, repetitivas, operacionais e acelerar as decisões estratégicas.

O problema é que muitas empresas ainda tratam a IA como uma ferramenta de produtividade individual, quando ela é, na verdade, uma alavanca de reestruturação organizacional.

Ou você usa IA pra repensar o processo inteiro, ou ela só vai deixar seus erros mais rápidos e mais caros.

IA Não É Atalho. É Espelho.

No fim das contas, a IA generativa escancara uma verdade incômoda: ela não cria nada do zero. Ela só amplifica o que já existe.Se o processo é bom, ela acelera. Se a cultura é ruim, ela destrói. Se a estratégia é fraca, ela te leva pro buraco mais rápido.Por isso, a pergunta que vale ouro hoje não é “como usar IA?”. É: o que você tem de bom o suficiente pra ser multiplicado por ela?Se a resposta for “quase nada”, então talvez o problema não seja a tecnologia.

Quer entender mais como esses conceitos podem ser aplicados ao seu negócio? Agende uma conversa com o nosso time de especialistas clicando aqui.

Por que você deveria ter um CRM?

A base invisível, mas indispensável, do crescimento previsível

Se você quer que sua empresa cresça com consistência, sem queimar leads, perder oportunidades ou criar um caos operacional, aqui vai uma verdade inegociável: você precisa de um CRM.

E antes que você pense que isso é só mais uma ferramenta da moda, vamos esclarecer uma coisa: CRM não é apenas tecnologia — é uma mentalidade estratégica. É o núcleo operacional de qualquer negócio que leva a sério a geração e a conversão de oportunidades comerciais.

Neste artigo, vamos explicar em profundidade por que um CRM bem implementado é um fator indispensável para empresas que querem sair do improviso e escalar com eficiência, previsibilidade e inteligência.

O que é, de fato, um CRM?

CRM significa Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente. Na prática, trata-se de um sistema que centraliza e organiza todas as informações e interações que sua empresa tem com leads, prospects e clientes — desde o primeiro contato até o pós-venda.

Mas um CRM moderno vai muito além de um “cadastro de contatos”. Ele conecta dados, estrutura processos e alimenta decisões. Ele atua como um hub que integra marketing, vendas e atendimento em uma única visão de funil.

É nesse ponto que ele deixa de ser um simples software para se tornar um motor de crescimento.

1. Relacionamento personalizado em escala

Imagine tentar manter um relacionamento com centenas ou milhares de leads de forma manual. Inviável, certo? Mas ao mesmo tempo, ninguém gosta de receber comunicações genéricas, impessoais ou fora de contexto. Esse é o dilema das empresas em crescimento: escalar sem perder o toque humano.

Com um CRM, você consegue personalizar interações com base em dados comportamentais, históricos de compra, preferências e estágio no funil. Isso significa:

  • Enviar o conteúdo certo, na hora certa.
  • Abordar leads com argumentos relevantes para o seu contexto.
  • Saber quando um cliente precisa de atenção, antes mesmo que ele peça.

Empresas que dominam essa habilidade constroem vínculos duradouros e aumentam drasticamente suas taxas de conversão e retenção.

2. Processos comerciais previsíveis e controláveis

Um dos maiores inimigos do crescimento sustentável é a desorganização interna. Quando as informações estão espalhadas em planilhas, e-mails e anotações soltas, você perde controle sobre o funil de vendas e a produtividade da equipe despenca.

Um CRM bem configurado cria um processo comercial estruturado, onde cada etapa é visível, mensurável e automatizável:

  • Leads são qualificados de forma padronizada.
  • Oportunidades seguem um pipeline claro.
  • Follow-ups são feitos no timing certo.
  • Relatórios mostram gargalos e oportunidades de melhoria.

Esse nível de controle é o que separa times que tentam vender de times que sabem vender.

3. Marketing e vendas mais integrados do que nunca

Em muitas empresas, marketing gera leads que vendas não consegue aproveitar. Ou pior: vendas reclama da qualidade dos leads, enquanto o marketing jura que está entregando oportunidades quentes…

Com um CRM, essa guerra fria acaba. Ele atua como uma ponte entre as áreas, criando um fluxo de informação contínuo e transparente.

O marketing passa a entender quais canais geram leads com maior taxa de conversão. A equipe de vendas, por sua vez, ganha contexto sobre a jornada do lead: por onde ele veio, quais páginas acessou, com que conteúdos interagiu.

Resultado? Campanhas mais assertivas, abordagens comerciais mais eficazes e, acima de tudo, crescimento alinhado entre as equipes.

4. Dados reais para decisões estratégicas

Decisões baseadas em feeling têm seu valor, mas só vão até certo ponto. Empresas que querem escalar de forma profissional precisam de dados concretos. E é exatamente isso que o CRM oferece.

Com poucos cliques, você consegue ter acesso a KPIs como:

  • Taxa de conversão por etapa do funil.
  • Tempo médio de fechamento.
  • Canais com melhor custo por lead.
  • Vendedores com melhor desempenho.
  • Motivos de perda mais frequentes.

Esses dados permitem ajustes cirúrgicos na operação. Você não precisa mais adivinhar onde está o problema — você vê com clareza. E sabe onde investir para melhorar.

5. Automatização: escalabilidade com consistência

Crescer é bom. Mas crescer de forma desorganizada é o caminho mais curto para o colapso operacional. Um bom CRM permite automatizar tarefas repetitivas e garantir consistência nos processos, mesmo com equipes enxutas.

Alguns exemplos:

  • Enviar e-mails de boas-vindas automaticamente quando um lead se cadastra.
  • Criar tarefas de follow-up assim que um lead avança no funil.
  • Nutrir leads parados com fluxos automatizados.
  • Notificar vendedores quando leads realizam ações estratégicas, como visitar a página de preços.

A automação libera o time para atividades de maior valor e mantém o relacionamento ativo mesmo em larga escala.

6. Integração com seu stack de tecnologia

Empresas modernas operam com um ecossistema de ferramentas: Google Ads, redes sociais, plataformas de automação de marketing, e-commerce, ERP, WhatsApp Business… A boa notícia? Os CRMs de ponta se integram com praticamente todos esses sistemas.

Essa integração permite que você tenha uma visão 360° do lead ou cliente, cruzando dados de marketing, vendas, atendimento e comportamento digital em uma única fonte de verdade.

Você ganha agilidade, reduz retrabalho e evita perda de informações críticas entre sistemas.

7. Não é só sobre vender. É sobre crescer com inteligência.

Muitos empreendedores ainda veem o CRM apenas como uma ferramenta para “ajudar vendas”. Mas a verdade é que ele é um alicerce de crescimento.

Com ele, sua empresa:

  • Melhora a experiência do cliente.
  • Ganha velocidade e previsibilidade nos processos.
  • Aumenta a eficiência sem depender de aumento de equipe.
  • Constrói uma cultura data-driven.
  • E, principalmente, escala com controle.

CRM é o tipo de investimento que multiplica seu retorno em pouco tempo, desde que seja bem implementado e operado com estratégia.

Pronto para profissionalizar sua operação? Conheça a NB7 Performance

Se você quer sair do improviso e levar seu processo de aquisição e relacionamento com clientes para um novo nível, a NB7 Performance pode ajudar.

Somos uma assessoria especializada em Growth e Marketing de Performance com sede em Alphaville 0 Barueri, São Paulo. Atuamos diretamente com empresas que querem crescer com método, eficiência e clareza estratégica; e o CRM é uma das engrenagens centrais que ativamos para isso.

Ajudamos nossos clientes desde a escolha e implementação da ferramenta, passando pela configuração de pipelines, integrações, automações e treinamento das equipes. Tudo com foco total em resultado prático e escalabilidade real.

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O que são modelos de atribuição e por que eles importam?

Antes de mais nada, vamos ao básico: o que é um Modelo de Atribuição?

No marketing, “atribuição” é o processo de identificar qual canal ou estratégia foi responsável por influenciar o consumidor em sua jornada até realizar uma conversão.

E o que é uma conversão? Depende do contexto. Pode ser um cadastro em uma newsletter, o envio de um formulário, ou – o objetivo principal de quase toda empresa – uma venda. Em resumo, a conversão é a ação que você deseja que o cliente realize.

Agora, imagine que um consumidor viu um anúncio do seu produto no Instagram, clicou em um e-mail promocional e, dias depois, digitou diretamente o nome da sua empresa no Google para finalizar a compra. A pergunta que surge é: qual desses canais merece o “crédito” por essa venda? Foi o Instagram, que despertou o interesse inicial? O e-mail, que o lembrou do produto? Ou o Google, por onde ele fez a compra final? Ou departamento comercial, que abordou o lead no momento em que ele entrou na base e conseguiu conduzi-lo até a venda?

Essa é a pergunta que os modelos de atribuição tentam responder. Eles buscam determinar o peso ou a importância de cada ponto de contato no processo de conversão.

A jornada do cliente está cada vez mais complexa

Antigamente, a jornada de compra era mais simples.

Uma pessoa via um anúncio na TV ou no jornal, ia até a loja e comprava.

Até mesmo no mundo digital, quando a concorrência era menor e as plataformas mais simples, bastava percorrer algumas etapas no funil de vendas depois de ser impactado por um anúncio e voilà, checkout de venda concluído.

Hoje, com a explosão de canais digitais e a quantidade absurda de informação disponível, o comportamento do consumidor é muito menos previsível.

Pense em um exemplo comum:

  1. No dia 1, Maria vê um anúncio do seu produto no Instagram enquanto navega pelo feed. Ela acha interessante, mas não clica – só lembra da marca.
  2. No dia 3, recebe um e-mail da sua empresa com mais informações sobre o produto. Ela abre o e-mail, mas ainda não compra.
  3. No dia 7, Maria decide pesquisar no Google sobre o produto, encontra o site da sua empresa e finaliza a compra.

De quem é o crédito por essa venda?

  • Foi o Instagram, que causou a primeira impressão?
  • Foi o e-mail, que reforçou a mensagem?
  • Ou foi o Google, que transformou a intenção em ação?

Percebe o desafio? Em um mundo onde o consumidor é impactado por múltiplos canais e em diferentes momentos, atribuir valor a um único ponto de contato é reducionista.

Os principais modelos de atribuição explicados de forma simples

Existem diferentes modelos de atribuição que ajudam a analisar o papel de cada canal. Vamos ver os mais comuns:

  1. Modelo de Último Clique
    Esse é o mais usado – e também o mais problemático. Ele dá 100% do crédito ao último canal que o cliente usou antes de converter.
    • Exemplo: no caso da Maria, o Google levaria todo o crédito pela venda.
    • Problema: ignora o papel que o Instagram e o e-mail tiveram na decisão de compra.
  2. Modelo de Primeiro Clique
    O oposto do anterior: dá 100% do crédito ao primeiro ponto de contato do cliente.
    • Exemplo: nesse caso, o Instagram levaria todo o crédito.
    • Problema: desconsidera o restante da jornada, que também influenciou a conversão.
  3. Modelo Linear
    Distribui o crédito igualmente entre todos os pontos de contato.
    • Exemplo: nesse caso, o Instagram, o e-mail e o Google dividiriam o crédito em partes iguais (33% cada).
    • Problema: pode não refletir a real influência de cada canal.
  4. Modelo Baseado em Posição
    Dá mais peso ao primeiro e ao último clique, e menos aos intermediários.
    • Exemplo: o Instagram e o Google teriam mais peso, enquanto o e-mail teria um peso menor.
    • Benefício: reconhece a importância do início e do fim da jornada, mas ainda considera os pontos intermediários.
  5. Modelo Baseado em Dados (ou Data-Driven)
    Usa algoritmos para calcular o impacto real de cada ponto de contato, com base no comportamento de outros consumidores.
    • Exemplo: se o e-mail foi responsável por convencer mais consumidores a comprar, ele pode receber um peso maior que o Instagram ou o Google.
    • Benefício: é mais preciso, mas exige ferramentas avançadas e um volume significativo de dados.

Exemplo prático: o papel de cada canal na jornada

Imagine um e-commerce de roupas esportivas. João, um corredor amador, decide comprar um novo par de tênis. Sua jornada foi assim:

  • Ele vê um vídeo no YouTube de um atleta promovendo a marca.
  • Mais tarde, é impactado por um anúncio no Facebook, mas ainda não compra.
  • No dia seguinte, recebe um e-mail promocional com um desconto e clica no link, mas fecha o site sem finalizar a compra.
  • Por fim, após uma corrida, João se lembra do tênis, pesquisa no Google e faz a compra diretamente no site da empresa.

Se você usar o modelo de último clique, o Google levará todo o crédito pela venda, mas isso ignora o papel do YouTube, do Facebook e do e-mail na jornada de João.

Agora imagine que você é o Gestor de Marketing dessa empresa. Se usar apenas o modelo de último clique, pode decidir cortar o orçamento de vídeos no YouTube ou anúncios no Facebook, mesmo que esses canais sejam fundamentais para despertar o interesse inicial. Isso poderia prejudicar suas vendas no longo prazo.

O que concluir, então?

Coletar dados consistentes é mais importante que o modelo de atribuição

Escolher um modelo de atribuição é importante, mas antes disso você precisa garantir que está coletando dados de qualidade.

O ponto central aqui é o seguinte: por enquanto, é impossível controlar completamente e perfeitamente a jornada do cliente. O consumidor toma decisões com base em dezenas de fatores, muitos dos quais estão fora do alcance da sua empresa.

💡 Mas existem 3 coisas que você não pode deixar de fazer, mesmo sem definir um modelo de atribuição nesse primeiro momento:

  1. Parametrize seus links
    Use UTM (parâmetros de URL) para identificar a origem de cada clique, seja um anúncio, um post orgânico ou um e-mail. Por exemplo, ao enviar um e-mail promocional, adicione parâmetros como “utm_source=email&utm_campaign=promocao_janeiro”.
  2. Acompanhe todas as interações
    Certifique-se de que sua ferramenta de análise (como o Google Analytics) está rastreando todos os pontos de contato do cliente. Sem dados completos, qualquer modelo de atribuição será falho.
  3. Conecte dados de diferentes ferramentas
    O comportamento do consumidor raramente acontece em um único lugar. Combine informações de CRM, campanhas de e-mail, redes sociais e seu site para entender o todo.

Mas acima de tudo, antes de gastar energia tentando otimizar obsessivamente cada ponto de contato, foque em oferecer uma experiência fluida e de qualidade em todos os canais.

O verdadeiro diferencial está na coleta de dados de qualidade e na capacidade de interpretar esses dados de forma estratégica.

Se você sente que sua empresa ainda não está tirando o máximo proveito do Marketing Digital, a NB7 é uma Consultoria de Marketing em Alphaville que pode ajudar.

Combinamos análise de dados e estratégias omnichannel para maximizar seus resultados e garantir um crescimento sustentável no longo prazo. Afinal, no fim do dia, o que realmente importa é entender como cada peça do quebra-cabeça se conecta para gerar resultados reais. É só clicar aqui para falar com a nossa Consultoria de Marketing.

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O que é Facebook Ads?

Se você acha que o Facebook é só um lugar para compartilhar fotos e memes, precisa repensar.

Com mais de 2,9 bilhões de usuários ativos no mundo, ele também é uma das plataformas de publicidade mais poderosas disponíveis hoje. A ferramenta Facebook Ads, que inclui anúncios no Instagram, permite que você alcance seu público ideal com uma precisão impressionante. E se você tem um negócio em Alphaville, onde a competição é acirrada, ela pode ser a peça-chave para atrair clientes e aumentar as vendas.

Neste artigo, vou te mostrar o que é o Facebook Ads, como ele funciona e como empresas da região de Alphaville podem tirar proveito dessa ferramenta poderosa. Para facilitar a compreensão, trago também um exemplo prático de sucesso. Vamos lá?

O que é Facebook Ads?

O Facebook Ads é a plataforma de anúncios paga do Facebook, que também engloba o Instagram, Messenger e Audience Network. Ele permite criar anúncios personalizados para atingir públicos específicos com base em características como:

  • Idade, gênero e localização.
  • Interesses e comportamentos.
  • Histórico de interação com a sua marca.

Por exemplo, se você tem uma academia em Alphaville, pode segmentar seus anúncios para pessoas que moram na região e têm interesse em “fitness”, “treino funcional” ou “vida saudável”. O resultado? Você fala diretamente com quem tem potencial de se tornar seu cliente.

Como funciona o Facebook Ads?

A lógica por trás do Facebook Ads é simples, mas extremamente eficaz. Tudo começa com a definição do seu objetivo de campanha. Você escolhe o que deseja alcançar, como:

  1. Reconhecimento: fazer sua marca ser conhecida.
  2. Engajamento: aumentar curtidas, comentários e compartilhamentos.
  3. Tráfego: direcionar pessoas para seu site ou loja virtual.
  4. Conversões: estimular vendas ou captação de leads.

Depois, você cria um anúncio com texto, imagens ou vídeos e define o público-alvo. O Facebook usa um algoritmo avançado para mostrar seu anúncio para as pessoas certas, no momento certo.

Outro ponto importante é o formato do leilão. Funciona assim: você define um orçamento e um lance máximo por ação (clique, visualização ou conversão). O sistema escolhe os anúncios mais relevantes e exibe para os usuários.

Tipos de anúncios no Facebook Ads

O Facebook Ads oferece diversos formatos, que podem ser usados conforme sua estratégia:

  1. Imagem estática: perfeito para anúncios simples e diretos.
  2. Vídeo: ideal para aumentar o engajamento.
  3. Carrossel: mostra vários produtos ou serviços em um único anúncio.
  4. Coleção: combina imagens, vídeos e uma página de destino imersiva.
  5. Stories: anúncios em tela cheia no Instagram e Facebook.

Cada formato tem um propósito específico e pode ser adaptado ao comportamento do seu público.

Por que usar Facebook Ads em Alphaville?

Alphaville é uma região com público diversificado, desde empreendedores e executivos até famílias que buscam serviços locais. Essa característica faz do Facebook Ads uma ferramenta indispensável para negócios locais.

Aqui estão alguns motivos para usar Facebook Ads em Alphaville:

  • Segmentação precisa: direcione seus anúncios para quem realmente importa.
  • Alcance ampliado: mostre sua marca para pessoas no Facebook e Instagram.
  • Custo acessível: é possível começar com orçamentos pequenos e escalar conforme os resultados.
  • Resultados mensuráveis: você pode acompanhar exatamente quantas pessoas clicaram, interagiram ou compraram.

Exemplo prático: Restaurante em Alphaville

Imagine que você tem um restaurante em Alphaville e quer atrair mais clientes para o almoço durante a semana. Aqui está um exemplo de campanha no Facebook Ads:

  1. Objetivo: aumentar as visitas ao restaurante.
  2. Segmentação: pessoas entre 25 e 50 anos que moram ou trabalham em Alphaville e têm interesse em “culinária”, “restaurantes” e “gastronomia”.
  3. Formato: um anúncio em carrossel mostrando os pratos do menu executivo, com um texto atrativo como: “Almoço executivo incrível em Alphaville. A partir de R$ 39,90. Experimente hoje mesmo!”
  4. Resultados esperados: mais reservas, maior movimento e aumento na receita.

Com um investimento inicial de R$ 300, essa campanha pode alcançar mais de 10.000 pessoas na região, gerando cliques e visitas ao restaurante.

Dicas para aproveitar ao máximo o Facebook Ads

Para obter os melhores resultados, siga estas dicas:

  • Teste diferentes audiências: descubra quais segmentações trazem melhores resultados.
  • Aposte em vídeos curtos: eles geralmente geram mais engajamento do que imagens estáticas.
  • Use retargeting: mostre anúncios para pessoas que já visitaram seu site ou interagiram com sua marca.

Aqui, contar com uma consultoria de marketing digital em Alphaville pode ser um divisor de águas. Profissionais especializados sabem exatamente como ajustar sua campanha para maximizar o retorno sobre o investimento (ROI).

Para finalizar o raciocínio

O Facebook Ads é uma ferramenta indispensável para negócios que desejam crescer em Alphaville. Ele permite criar campanhas extremamente segmentadas, otimizando cada real investido e gerando resultados tangíveis. Seja para atrair novos clientes, aumentar o engajamento ou impulsionar as vendas, essa ferramenta tem o poder de transformar o futuro da sua empresa.

E se você precisa de ajuda para implementar ou otimizar suas campanhas de Marketing, conte com a NB7 Consultoria de Marketing em Alphaville. Somos especialistas em criar estratégias personalizadas que conectam marcas ao público certo, garantindo resultados reais e sustentáveis. Fale com a gente clicando aqui.

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